
A exposição Contraponto Cosmopolita II do ciclo artístico do empreendimento mais alto do Jardins explora materialidades urbanas, espiritualidade e bem-estar em um diálogo sofisticado com a cidade.
No coração do Jardins, próximo à Avenida Paulista e ao Pacaembu, o Altitude Jardins por Artefacto apresenta a segunda edição de seus ciclos expositivos: Contraponto Cosmopolita II. A mostra, com curadoria da Inn Gallery, ocupa tanto o stand quanto o apartamento decorado do Altitude Jardins, criando uma experiência única que integra arte contemporânea, arquitetura e design atemporal.
Esta nova exposição aprofunda o diálogo entre extremos que se complementam — natureza e cidade, movimento e silêncio, construção e desconstrução — através de uma seleção cuidadosa de obras que questionam materialidades, espiritualidade e percepções do espaço urbano.
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Materialidades que dialogam com a construção
A força curatorial da Contraponto Cosmopolita II reside na diversidade de suportes e materiais que estabelecem uma conversa com a própria essência da construção civil. Cada obra selecionada representa uma conexão profunda com a proposta do Altitude Jardins, revelando camadas de significado que transcendem a simples contemplação estética.

André Weingand apresenta uma série de obras que exemplificam perfeitamente o conceito curatorial. Arquiteto e fotógrafo, Weingand utiliza a fotografia como base para sua produção artística, integrando arquitetura, fotografia e espiritualidade em uma tentativa de revelar sua percepção da vida e questionamentos internos e externos.
Suas obras “Composição 1886”, “Composição 2027” e “O que nos fere nos divide” demonstram como o artista articula materialidades urbanas para criar composições que questionam fronteiras entre espaços, realidades e percepções.
Suas composições em pigmento mineral sobre papel de algodão, como “Composição 1886” e “Composição 2027”, revelam um olhar arquitetônico que transcende o técnico, criando conexões entre o urbano, o natural e o íntimo.
Na obra “O que nos fere nos divide”, o artista remonta trechos de paredes em uma aparente disputa entre o que se vê e o que se fecha, dividindo mundos e realidades ou rompendo barreiras.

Ao reutilizar azulejos vindos de rejeitos de obras e latão — materiais comuns na construção civil — unidos a fotografias impressas, Weingand propõe um diálogo visceral com o projeto arquitetônico do Altitude.
Norma Grimberg, ceramista reconhecida por sua presença no Museu Oscar Niemeyer (MON), apresenta “Grãos” — formas em grés vitrificado que simbolizam o nascimento e a continuidade. “Grãos lançados ao vento percorrem o ar como sonhos. Caem sobre solo fértil e ali germinam alegria, paz, harmonia”, descreve a artista sobre sua obra, que transforma paredes em paisagens sensíveis onde pequenos gestos se repetem como sementes de vida.

A artista portuguesa Cecilia Costa provoca reflexões sobre fragilidade e finitude ao utilizar carvão — material fundamental para a produção de cimento e aço — junto à fita crepe. Suas obras da série “Tape Space”, como “Sem Título, Inhabited”, exploram jogos fenomenológicos que complexificam as percepções entre segunda e terceira dimensão.
Entre o físico e o invisível
A exposição ganha uma dimensão internacional com Tom Fecht, fotógrafo baseado em Berlim e Bretanha que apresenta “Jacob’s Ladder (Point of no Return)”.
Sua pesquisa sobre a expansão da imaginação por meio da engenharia e da cibernética revela fenômenos naturais escondidos no tempo e invisíveis a olho nu, situando suas paisagens entre o mundo físico e aspectos invisíveis do universo.
André Lichtenberg contribui com “London, Fernchurch”, obra que articula precisão técnica e lirismo visual. Suas fotografias construídas a partir de múltiplas imagens ressoam com o espírito cosmopolita da mostra, evocando um olhar subjetivo e nostálgico como forma de habitar o tempo e o espaço.
Luiz Eduardo Rayol explora a tensão entre vida, morte e cosmos através de temas como filosofia, natureza e misticismo. Sua obra “Cadarço Infinito” integra harmoniosamente a sala de jantar do apartamento decorado do Altitude Jardins por Artefacto, onde cria um ambiente de contemplação que dialoga com a sofisticação.
A peça estabelece espaços de reflexão poética que ampliam o contraponto entre emoção e pensamento presente na curadoria.

Relevância artística e institucional
A Contraponto Cosmopolita II reúne artistas com destacada presença nas principais feiras nacionais, incluindo SP-Arte e ArtRio, além de importantes instituições culturais como a Pinacoteca. A presença internacional se fortalece não apenas com Tom Fecht, mas também com Cecilia Costa, expandindo o alcance e a relevância da mostra.
Outros nomes que compõem o acervo incluem Gilberto Salvador, renomado por sua obra que mistura abstração e figuratividade; Iuri Sarmento com seu “jardim pop barroco”; Bruno Weilemann Belo, que investiga complexas relações urbanas; e Luciana Kater, que explora encontros e trocas humanas através do abstracionismo geométrico.
Experiência sensorial completa
A mostra se potencializa ao ser inserida em um espaço que já carrega os pilares do design e do bem-viver.
O decorado do Altitude Jardins por Artefacto, assinado pelo Suite Arquitetos, equilibra funcionalidade, leveza e autenticidade. O mobiliário 100% Artefacto reforça esse compromisso estético, com móveis autorais, materiais nobres e proporções cuidadosamente pensadas.
A exposição oferece uma experiência de bem-estar onde a arte se torna protagonista, transformando a contemplação em um momento de descoberta e reflexão.
Altitude Jardins por Artefacto: o contexto perfeito
Localizado no ponto mais alto de São Paulo, próximo à Avenida Paulista e ao Pacaembu, a quase 1 km de altitude, o Altitude Jardins por Artefacto é o primeiro empreendimento da categoria REM Luxury Properties.

Com vistas panorâmicas de 360° no rooftop mais alto de São Paulo, o empreendimento oferece Duplex de 310 e 410m² e Residências panorâmicas de 205m² e 155m² em um platô de 4 mil m² no coração do Jardins.
A arquitetura contemporânea, assinada pela Aflalo/Gasperini, integra-se harmoniosamente aos interiores da Anastassiadis Arquitetos, ao paisagismo da Soma Arquitetos e ao mobiliário 100% Artefacto.
A gestão profissional pela CBRE — primeiro residencial branded residence administrado pela empresa no Brasil — eleva o padrão de atendimento com serviços de concierge personalizado e experiências sob medida para cada morador.
Estrategicamente posicionado a poucos passos da Av. Paulista, o Altitude Jardins proporciona acesso imediato ao que há de melhor em São Paulo: gastronomia de referência, hospitais de excelência, centros culturais, shopping centers e mais.
Esta localização privilegiada cria o ambiente ideal para uma mostra que celebra os contrastes e complementaridades entre arte, arquitetura e vida urbana contemporânea.
Visite e vivencie
Venha conhecer e vivenciar a completude de um ambiente onde a arte é protagonista. No stand e apartamento decorado do Altitude Jardins por Artefacto, arquitetura contemporânea, design refinado e arte criam um diálogo sofisticado com o espaço e o entorno urbano.
Alameda Jaú, 1.990 – Jardins
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